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O que causa a POC?

Embora ainda não saibamos a causa ou causas exatas da POC, as investigações sugerem que diferenças no cérebro e nos genes das pessoas afetadas podem desempenhar um papel importante no aparecimento da doença.

A POC é um distúrbio cerebral?

A pesquisa sugere que a POC depende de problemas de comunicação entre a parte frontal do cérebro e as estruturas mais profundas do cérebro. Estas estruturas cerebrais usam um neurotransmissor (basicamente, um mensageiro químico) chamado serotonina.

Imagens do cérebro em funcionamento também mostram que, em algumas pessoas, os circuitos cerebrais envolvidos na POC tornam-se mais normais com medicamentos que afetam os níveis de serotonina (inibidores da recaptação de serotonina, ou SRIs (Serotonin Reuptake Inhibitors) ou terapia cognitivo-comportamental (TCC).

A POC é hereditária?

A pesquisa mostra que a POC pode ter uma componente familiar, e que os genes provavelmente desempenham um papel no desenvolvimento do distúrbio, já que parecem ser apenas parcialmente responsáveis por causar a doença.

 

Não se conhece bem que outros fatores possam estar envolvidos; talvez uma doença, um trauma ou mesmo stresses normais da vida podem induzir a atividade de genes associados aos sintomas da POC.

 

Alguns especialistas pensam que a POC que começa na infância pode ser diferente da POC que começa nos adultos. Por exemplo, uma revisão recente de estudos com gémeos* mostrou que os genes desempenham um papel maior quando a POC começa na infância (45-65%) em comparação com quando começa na idade adulta (27-47%).

Como é a POC diagnosticada?

Em Portugal apenas médicos, geralmente psiquiatras, podem diagnosticar a POC. Os psiquiatras procuram três coisas:

 

  • Se a pessoa tem obsessões.

  • Se tem comportamentos compulsivos.

  • Se as obsessões e compulsões ocupam muito tempo e atrapalham atividades importantes que a pessoa valoriza, como trabalhar, ir à escola ou passar tempo com os amigos.

*March J. & Benton C. (2007). Talking Back to OCD (pp.10-11). The Guilford Press.

O que causa a POC?

Embora ainda não saibamos a causa ou causas exatas da POC, as investigações sugerem que diferenças no cérebro e nos genes das pessoas afetadas podem desempenhar um papel importante no aparecimento da doença.

A POC é um distúrbio cerebral?

A pesquisa sugere que a POC depende de problemas de comunicação entre a parte frontal do cérebro e as estruturas mais profundas do cérebro. Estas estruturas cerebrais usam um neurotransmissor (basicamente, um mensageiro químico) chamado serotonina.

Image of a brain made of scrabble words

Imagens do cérebro em funcionamento também mostram que, em algumas pessoas, os circuitos cerebrais envolvidos na POC tornam-se mais normais com medicamentos que afetam os níveis de serotonina (inibidores da recaptação de serotonina, ou SRIs (Serotonin Reuptake Inhibitors)) ou terapia cognitivo-comportamental (TCC).

A POC é hereditária?

A pesquisa mostra que a POC pode ter uma componente familiar, e que os genes provavelmente desempenham um papel no desenvolvimento do distúrbio, já que parecem ser apenas parcialmente responsáveis por causar a doença.

 

Não se conhece bem que outros fatores possam estar envolvidos; talvez uma doença, um trauma ou mesmo stresses normais da vida podem induzir a atividade de genes associados aos sintomas da POC.

 

Alguns especialistas pensam que a POC que começa na infância pode ser diferente da POC que começa nos adultos. Por exemplo, uma revisão recente de estudos com gémeos* mostrou que os genes desempenham um papel maior quando a POC começa na infância (45-65%) em comparação com quando começa na idade adulta (27-47%).

Como é a POC diagnosticada?

Em Portugal apenas médicos, geralmente psiquiatras, podem diagnosticar a POC. Os psiquiatras procuram três coisas:

 

  • Se a pessoa tem obsessões.

  • Se tem comportamentos compulsivos.

  • Se as obsessões e compulsões ocupam muito tempo e atrapalham atividades importantes que a pessoa valoriza, como trabalhar, ir à escola ou passar tempo com os amigos.

*March J. & Benton C. (2007). Talking Back to OCD (pp.10-11). The Guilford Press.

O que causa a POC?

Embora ainda não saibamos a causa ou causas exatas da POC, as investigações sugerem que diferenças no cérebro e nos genes das pessoas afetadas podem desempenhar um papel importante no aparecimento da doença.

Image of a brain made of scrabble words

A POC é um distúrbio cerebral?

A pesquisa sugere que a POC depende de problemas de comunicação entre a parte frontal do cérebro e as estruturas mais profundas do cérebro. Estas estruturas cerebrais usam um neurotransmissor (basicamente, um mensageiro químico) chamado serotonina.

Imagens do cérebro em funcionamento também mostram que, em algumas pessoas, os circuitos cerebrais envolvidos na POC tornam-se mais normais com medicamentos que afetam os níveis de serotonina (inibidores da recaptação de serotonina, ou SRIs (Serotonin Reuptake Inhibitors) ou terapia cognitivo-comportamental (TCC).

A POC é hereditária?

A pesquisa mostra que a POC pode ter uma componente familiar, e que os genes provavelmente desempenham um papel no desenvolvimento do distúrbio, já que parecem ser apenas parcialmente responsáveis por causar a doença.

 

Não se conhece bem que outros fatores possam estar envolvidos; talvez uma doença, um trauma ou mesmo stresses normais da vida podem induzir a atividade de genes associados aos sintomas da POC.

 

Alguns especialistas pensam que a POC que começa na infância pode ser diferente da POC que começa nos adultos. Por exemplo, uma revisão recente de estudos com gémeos* mostrou que os genes desempenham um papel maior quando a POC começa na infância (45-65%) em comparação com quando começa na idade adulta (27-47%).

Como é a POC diagnosticada?

Em Portugal apenas médicos, geralmente psiquiatras, podem diagnosticar a POC. Os psiquiatras procuram três coisas:

 

  • Se a pessoa tem obsessões.

  • Se tem comportamentos compulsivos.

  • Se as obsessões e compulsões ocupam muito tempo e atrapalham atividades importantes que a pessoa valoriza, como trabalhar, ir à escola ou passar tempo com os amigos.

*March J. & Benton C. (2007). 
Talking Back to OCD (pp.10-11). The Guilford Press.

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